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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

Leia o que achamos do filme que ganhou os prêmios de melhor filme e diretor

PODCAST COM OS MELHORES E PIORES DO ANO

Quer dar risadas e receber umas dicas de filme então entre e se divirta

TIM BURTON UM GÊNIO DESGASTADO?

Um grande diretor em um mau momento ou sempre uma enganação?

OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

quarta-feira, 30 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Marvel One Shot – All Hail the King (2013)

Eu acho que fui um dos únicos que não gostou do final do Homem de Ferro 3, por conta do clichê que foi a trama do Mandarim e não por que mudaram o personagem. Eu só até a favor de certas liberdades, porém quando elas não acrescentam nada e ainda deixam a trama mais fraquinha sou a favor de manter o original, nesse caso o recurso utilizado já tinha sido feito no primeiro Batman do Nolan.




Talvez pensando em agradar aos fãs e quem não gostou do desfecho do Mandarim do Ben Kingsley, a Marvel resolveu fazer um pequeno curta, contando como é a vida do Trevor, o ator que interpretava o falso vilão na cadeia. Quase todo cheio de comédia, o curta parece uma cena pós-crédito enorme que termina com um final que agradou alguns mas decepcionou outros. No meu caso eu até gostei do resultado, achei que casou com a proposta da trilogia do Homem de Ferro, porém acho que seria mais interessante uma ligação com a Hidra, que traria mais uma ligação com o filme do Capitão.




Vale destacar ainda a mínima participação do Sam Rockwell como o milionário Justin Hammer que participou do segundo filme do Homem de Ferro, e aqui faz uma ponta cômica na cena pós-credito do curta. Quem ainda não viu dê uma procurada, vale mais para fechar a trilogia do Homem de Ferro, mas duvido muito que vá render outro filme.





Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 29 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Capitão América 2 – O soldado Invernal (2014)

A Marvel fez uma aposta arriscada quando resolveu fazer um filme do Capitão América, afinal em minha opinião é um dos heróis mais difíceis de lidar a imagem se considerarmos a rejeição que o povo americano tem em outros países imagine o quanto é arriscado apostar em um herói que tem a bandeira americana no peito, e que teoricamente devia exalar patriotismo.

Pois bem, o primeiro filme veio e falou do nazismo. O vilão perfeito, acho que um dos únicos que fariam as pessoas terem carisma pelo Capitão. Vale destacar ainda a escolha de Chris Evans, que tinha sido o Tocha Humana do péssimo Quarteto. O resultado foi um filme satisfatório que serviu para apresentar o herói para nos acostumarmos com ele em Vingadores.




O segundo filme do Capitão falaria do que então? O tema não poderia ser nada muito agressivo, acho que se partisse para algo relacionado ao Afeganistão ou a ataques ao Iraque soaria muito patriota e pouco interessante, por isso a solução dada pelos irmãos Russo foi tão brilhante, o longa não se foca em uma trama internacional tola, ela se volta para a SHIELD (e em tempos de espionagem, por que não desconstruir a imagem de uma entidade segura e mostrar que em todas as organizações existem as pessoas corruptas?).

Deixando um pouco de falar do roteiro, que em minha opinião foi um dos mais interessantes da Marvel no cinema, competindo talvez com Homem de Ferro (que era um pouco mais maduro em relação ao armamento), o longa tem várias vantagens: é o único que soube trabalhar bem a Viúva Negra (Scarlett Johansson) e que conseguiu inserir um personagem sem parecer algo muito forçado, afinal o Falcão de Anthony Mackie se insere quase naturalmente na trama.




Em relação ao que o filme representa ao Universo Marvel, creio que de todos feitos após Vingadores, este é o que mais mudou o status quo daquele universo, com consequências que acabaram atingindo desde do Nick Fury (Samuel L Jackson) até a série Agentes da Shield, isso só para exemplificar sua importância, a abertura para uma volta do Bucky (Sebastian Stan) e de novos personagens como Doutor Estranho e os irmãos Feiticeira Escarlate e Mercúrio servem para exemplificar mais o que eu digo.




Agora que elogiei bastante o longa aqui vão algumas críticas, em especial à ausência de outros personagens do Universo Marvel – afinal, onde estava o Hulk, Thor, Homem de Ferro e especial o Gavião Arqueiro durante o rolo todo? Além disso, qual a motivação do personagem do Robert Redford? Se ele tivesse uma ligação com o Caveira Vermelha ou mesmo se fosse o vilão, creio que teríamos uma trama melhor. Mas creio eu que esse são pequenos detalhes que não atrapalham em nada o resultado final. Agora só nos resta esperar por Guardiões da Galáxia e depois Vingadores 2.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 25 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - Banshee (2° temporada)

Banshee é minha série de ação preferida. Nós temos um protagonista misterioso, que de certa forma lembra um pouco o personagem do “Homem sem nome” (que fez sucesso com Leone), que além de ser extremamente esperto, catador e “bad-ass”, Lucas Hood (Antony Starr) consegue ser todo o centro da atenção de toda a cidade e ser o cara que faz a trama girar. Porém, a atenção da trama não fica somente com ele, o antagonista Kai Proctor (Ulrich Thomsen) tem um dos melhores plots do mundo das série, afinal quem iria pensar em um mafioso amish?




Essa segunda temporada volta a acompanhar Lucas Hood, o criminoso que se fingiu de xerife numa cidade pequena para poder fugir de um poderoso mafioso, e reencontrar a mulher que foi o amor da sua vida. Nessa retomada a cidade de Banshee, Lucas tem de lidar com as consequências do final da primeira temporada, quando o mafioso Rabbit (Ben Cross) tentou armar uma emboscada na cidade e acabou sendo quase morto pela trupe do xerife Hood.



O que senti nessa temporada foi que ela serviu para fechar os pontos em aberto da primeira, já que deixou várias lacunas e a cada episódio parecia uma necessidade de se resolver algo, e surgir algo, ou foi a situação com a tribo, ou sobre o filho do Hood original, que teve um dos melhores desfechos da série e por fim o fechamento da trama de Rabbit e Carrie (Ivana Milicevic).




Como a série foi renovada para mais uma temporada e teve um bom gancho, creio que teremos a entrada de novos personagens, além do desenvolvimento de tramas bem mais violentas. Espero que a série não foque demais em cenas forçadas de ação e evolua mais para o lado do passado do nosso protagonista misterioso.

Quem é fã da série pode curtir ver o site http://www.welcometobanshee.com/ que tem diversos vídeos que contam o passado dos personagens.


Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 24 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - Walking Dead (4° temporada)

Essa temporada de Walking Dead começou dando continuação a saga da prisão, mostrando de um lado o grupo do Rick (Andrew Lincoln), tentando sobreviver a prisão, após a fuga do governador (David Morrissey). No início, como em todo o início de temporada da série, o ritmo foi arrastado, com pouca coisa acontecendo, de destaque, embora vale mencionar a doença que se alastrou na prisão e terminou com o afastamento de Carol (Melissa McBride), além do final do primeiro arco no qual finalmente tivemos o desfecho do Governador e a morte do Hershell (Scott Wilson). O segundo momento da série novamente começou arrastado e explorando mais a ligação dos personagens entre si, o amor da Maggi (Lauren Cohan) e Glen (Steven Yeun), o lado doce do Daryl (Norman Reedus) isso só para citar alguns momentos mais mornos, porém tivemos cenas tensas como toda a história das irmãs (uma muito pura e outra uma psicopata), a tentativa de estupro do Carl (Chandler Riggs) e a liberação da raiva do Rick, mostrando que ele pode ser "porra louca" também.




Bem, considerando o todo, essa temporada foi bem melhor que a segunda, que foi a pior de todas para mim, e conseguiu chegar no mesmo nível da terceira, que é bem mais ou menos. Aos mais fãs da série que falam que tenho de entender que a série não é sobre zumbis (mas sim sobre as pessoas e suas relações), deixo claro que tento entender isso, porém mesmo assim o roteiro é fraco, com muitas cenas piegas, existindo uma necessidade de cada vez mais inserir personagens super-fodões que acabam deixando a série com um tom que beira filmes B, mas bate na trave por conta do drama todo.




Eu creio que o que falta a Walking Dead não são personagens bons, afinal eles tem vários, mas sim uma história interessante. Parece que os produtores tem uma pressa em chegar em algum lugar e depois que chegam querem logo que acabe para irem a outro, e isso cansa. A saga do Governador foi toda assim, parecia que sempre tinha de ser levada a outro estágio e mais outro, e no final acabou se tornando uma decepção, pelo menos para mim. Espero mesmo que na próxima temporada o povo de Terminus seja mais interessante que o pessoal da Fazenda ou de Woodbury e que não seja necessário matar um personagem importante para que a série chame a atenção.


Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 23 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Safety Not Guaranteed (2012) por Daniel Guerra




Segundo item da nossa pequena série de filmes (quase desconhecidos) sobre viagens no tempo, Safety Not Guaranteed é uma pequena produção americana que mistura comédia e drama de maneira simples e sem rodeios ou firulas cinematográficas e elenco pouco conhecido. O filme começa com a estagiária de uma revista, Darius Britt (Aubrey Plaza), que parte para uma cidadezinha do interior com mais dois colegas de trabalho em busca de descobrir o autor de um anúncio de jornal. O anúncio inusitado procura alguém disposto a participar de uma viagem no tempo com segurança não garantida.


O filme tem um elenco afinado e momentos divertidíssimos, principalmente quando entram em cena os dois colegas de trabalho de Darius, Jeff e Arnau (Jake M. Johnson e Karan Soni). Com o decorrer do filme, nota-se que a viagem do tempo torna-se secundária pois perde espaço para a interação entre os personagens, resultando na sintonia que torna o filme atraente.




Curiosidades: O filme é baseado numa história verídica de um anúncio que foi realmente veiculado num jornal. Segue texto:

"PROCURA-SE: Alguém para voltar no tempo comigo. Isto não é uma piada. P.O. Box 322, Oakview, CA 93022. Você será pago depois de voltarmos. Precisa trazer suas próprias armas. A segurança não é garantida. Eu fiz isso apenas uma vez."




O diretor Colin Trevorrow já foi escalado para dirigir a quarta produção baseada no mundo de Jurassic Park. Pouco se sabe ainda sob o longa que deve contar com Steven Spielberg como produtor.





Escrito por Daniel Guerra

terça-feira, 22 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Frequent asked questions about time travel (2009)



Olá pessoal! A partir desse post dou início a uma série de 3 partes com comentários sobre filmes de ficção científica. Mais especificamente, viagens no tempo.

O primeiro item da série é uma produção inglesa de baixo orçamento, com poucos efeitos especiais, mas com um roteiro bem escrito, e que a princípio seria destinada à televisão. Frequent Asked Questions About Time Travel se trata de uma comédia no melhor estilo britânico recheada de referências a Star Wars/Trek, Firefly, entre outros, e conta a história de 3 amigos que se encontram num pub, onde descobrem uma fenda temporal no banheiro que os fazem viajar para o futuro.


Nessas viagens descobrem que existe uma organização de fiscais do tempo que corrigem acontecimentos que podem atrapalhar o bom andamento da história. o filme vale por ser bastante didático em relação às leis que regem a postura dos viajantes do tempo, como o Paradoxo do Avô, mantendo o filme num tom leve e sem muitas complicações que possam atrapalhar a compreensão do assunto. No elenco destacam-se Chris O'Dowd (The IT Crowd) e Anna Faris (Todo Mundo em Pânico).




Escrito por Daniel Guerra



sábado, 19 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - De repente Pai (2013)

Vince Vaughn já tentou se arriscar com comédias românticas (apesar de não ter perfil disso). Tentou com terror na péssima refilmagem de “Psicose”, mas no final acabou ficando na comédia, terreno que ele domina um pouco mais, mas que não é muito bom também.






De repente pai” tem uma formula que é muito usa pelo nosso amigo Adam Sandler, ou seja, cara babaca que sofre uma reviravolta e acaba se tornando uma pessoa melhor. Nesse caso o contexto é de um cara chamado David (Vince Vaughn) que descobre que as suas doações para banco de esperma acabaram gerando muitos e muitos filhos, ciente da informação e ainda descobrindo que sua namorada está gravida ele acaba tendo de encarar a responsabilidade.




Talvez pelo filme não ter o Sandler no elenco, ele não ficou tão ruim. A trama é bem clichê, mas tem alguns momentos que emocionam, e outros que sabem lidar bem com a comédia. Tá certo que todo o enredo é bem viajado, mas não deixa de ser engraçado em certos momentos. Acho que daqui alguns anos, poderemos ver ele passando em uma Sessão da Tarde.





Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 17 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - The IT Crowd (2006...)




Olá pessoal, a dica de hoje vai para quem procura risadas fáceis. The IT Crowd, uma premiada sitcom britânica que com certeza não desaponta. Como o título já entrega foca no dia a dia de trabalho de uma equipe de TI de uma fictícia empresa britânica, as indústrias Reinholm.

A série comelça com a chegada de uma nova funcionária, Jen Barber (Katherine Parkinson), que consegue ser aprovada numa entrevista de emprego, sendo direcionada para trabalhar no departamento de suporte técnico de informática de uma grande companhia mesmo sem entender bulhufas do assunto, graças às inverdades que dispara e lhe qualificam para o cargo. Lá encontrando as duas figuras que são o motor da série, Roy (Chris O'Dowd), e Maurice Moss (Richard Ayoade), dois nerds/freaks/losers de carteirinha, experts em TI mas incapazes de apagar um simples incêndio ou matar uma aranha. A sinergia entre os três personagens principais e personagens coadjuvantes como o Richmond (Noel Fielding) rende boas gargalhadas.




Outro ponto forte da série é o personagem Denholm Reynholm (Chris Morris, ótimo!), dono da Reinholm Industries. Louco, narcisista, e autor de alguns dos melhores momentos da sitcom. The IT Crowd teve início em 2006 e já segue na sua 5a. temporada.











Escrito por Daniel Guerra

quarta-feira, 16 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - O grande herói (2013)

O grande herói é aquele típico filme feito para vender os EUA como um país que se preocupa com os outros países e que tem os melhores soldados, mais honestos e decentes. Tirando toda esse drama patriótico, o filme tem uma trama muito interessante por ser baseada em fatos reais. Não tem como não se emocionar. A história conta como um grupo de soldados acaba cercado por um grupo de soldados talibãs em pleno Afeganistão. Com nomes conhecidos como Ben Foster, Taylor Kitsch, Emile Hirsch, Eric Bana e Mark Wahlberg, o longa é dirigido por Peter Berg, que alguns já conhecem pelo péssimo “Battleship”, outro grande exemplo de filme que quase faz um juramento a bandeira americana. Assisti esperando ver um monte de babaquices patriotas, com um drama mais leve e muita ação, mas me surpreendi com uma história que focou mais na irmandade dos personagens e em suas vidas do que na ação em si.




Uma pena que o papel principal tenha caído no colo do ex-rapper Mark Mark, ou como agora é conhecido e 'Mark Wahlberg', que apesar de funcionar como personagem bruto não consegue emocionar, parecendo que irá socar a cara de alguém em todas as suas cenas. Se você está em busca de um filme de ação diferente, talvez goste de “O grande herói”, que sofre dos seus tiques patrióticos, mas não se deixa esconder atrás disso, mantendo cenas de emocionar os mais desavisados..



Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 15 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Black Block (2011)

O movimento dos “black bloc” ganhou destaque na mídia devido as suas manifestações que se espalharam por todo mundo. Isto surgiu, assim como é possível ler na Wikipedia “..surgiu na Alemanha, nos anos 1980, como tática utilizada por autonomistas e anarquistas para a defender os squats (ocupações) contra a ação da polícia e os ataques de grupos neonazistas”.




O documentário não mostra o lado violento da organização, mas sim quando eles sofreram a reação mais violenta da policia: o incidente que aconteceu em Genova, quando a policia invadiu uma escola em que estavam além de membros da imprensa, diversos partidários do movimento. O resultado foi muito abuso policial e diversas pessoas feridas.




Durante todo o documentário é possível acompanhar os depoimentos do envolvidos, nesse caso só dos membros do movimento, que contam o que aconteceu e como foi aquela noite.




Eu achei o documentário interessante, por abordar um tema tão importante como a violência policial que vira e mexe e se torna a pauta para muitas matérias de jornais e revistas, na qual o abuso é incentivado por alguns e condenado por outros. Com certeza ele serve como um referencial para quem quer entender um pouco mais sobre o assunto.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Ernest e Celestine (2012)

Ernest e Celestine é uma animação francesa que conta uma bela história de amizade entre uma ratinha e um urso. Indicado ao Oscar e enfrentou concorrentes de peso como o meteórico “Frozen”, o queridíssimo “Vidas ao Vento” e o não mesmo engraçado “Meu Malvado Favorito 2”. Claro que com uma disputa assim, a animação acabou se tornando uma zebra e como tal, acabou sumindo em meio aos seus adversários.




Como todos os anos, busco em meu ritual assistir todos os filmes envolvidos no Oscar, e acabei tendo que assistir a animação imaginando que viria alguma coisa chata ou arrastada, mas acabei me deliciando com uma história simples, com traços belos e personagens que brincam com o senso comum.



Se você quer levar seus filhos ou sobrinhos para conhecer outros estilos de animação “Ernest e Celestine” é uma bela opção, que tem um tom que lembra muito as clássicas fábulas de Esopo.


Escrito por Fábio Campos

domingo, 13 de abril de 2014

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TOP PASTEL - Personagens mais odiados de Game of Thrones

A quarta temporada de Game of Thrones começou semana passada. Então, que tal, como aquecimento, se lembrar das cinco personagens mais odiadas da série?

1. Rei Jofrrey (Jack Gleeson)

Um dos piores monarcas do reino da literatura, o mimado garoto é fruto de um incesto é uma junção dos piores defeitos que um ser humano pode ter.

Crimes mais graves: Ordenou a morte do nosso querido Ned Stark, conseguiu fazer todos os sete reinos entrar em guerra, humilhou seu tio, sua mãe e seu pai (Jamie), torturou prostitutas e a pobre Sansa, que teve de ver a cabeça do seu pai e diversas pessoas que ela gostava expostas. Ele ainda abandonou os seus soldados no meio da Guerra.



2.Walder Frey (David Bradley)

O velho e rabugento Walter Frey fez um dos crimes mais cruéis ao matar o rei do Norte e sua esposa grávida sem dó. E fez isso quebrando todas as tradições de hospedagem que existem, na qual um convidado não pode ser atacado se tiver desfrutado uma refeição com seu anfitrião.

Crimes mais graves: Massacre dos soldados Stark e ainda assassinou pessoas a quem ele supostamente devia lealdade sem a mínima misericórdia e isso inclui mulheres e até o futuro Ned Stark Jr.



3.Theon Greyjoy (Alfie Allen)

Falando em traição temos o maior dos traidores (apesar de não ser um cara tão mal) afinal ele fez o que fez por ser um "bunda mole" e não um traidor. Não podia deixar de constar na lista, pois traiu os Stark mesmo após anos de convivência e fez isso só para agradar um pai que só o humilhou.

Crimes mais graves: Matou Sor Rodrick da maneira mais babaca possível, mostrando que nem peito para matar tem, não bastasse isso matou duas crianças inocentes só para mostrar poder. Ainda matou o Mestre Luwin que foi um professor para ele.



4.Cersei Lannister (Lena Headey)

Uma rainha manipuladora que apesar de sempre responder ao seu pai, nunca escondeu a sua ambição pelo poder e a eterna necessidade de defender seus filhos. Talvez esse lado mãezona tenha amenizado seu nível de maldade, mas com certeza não deixou ela de fora da lista.

Crimes mais graves: Ordenou que seu irmão e amante jogasse o jovem Bran da torre após ele flagrar os dois fazendo sexo; ordenou a execução de todos os bastados do Robert a fim de impedir a descoberta da real paternidade dos seus filhos. Arquitetou a prisão de Ned Stark, que culminou com sua morte. Manipulou Joffrey para tomar decisões que eram do interesse dela.




5.Ramsay Bolton (Iwan Rheon)

Apesar do pouco tempo de aparição (afinal enquanto os outros membros dessa lista aparecerem por mais de uma temporada Ramsay é só mencionado em momentos anteriores) quando aparece o faz em grande estilo deixando com que mesmo nós que tanto julgamos Theon, ficássemos com pena dele.

Crimes: Tortura e mutilação (capou também uii) do Theon Greyjoy, com requintes de crueldade extremos. Eu como já li os livros poderia subir um pouco mais ele na lista, e diminuir mais o Greyjoy mas quero só me concentrar na série.




Menções honrosas: O montanha, Sandor (Cão de Caça), Twin Lannister e o Mindinho.


Escrito por Fábio Campos

sábado, 12 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - Black Mirror (2011/2013)


Uma série pra você que busca fugir do convencional enlatado que se encontra facilmente nas produções americanas e vai mexer com seus conceitos sobre tecnologia e seus benefícios. Essa produção britânica estreou nas telas européias em 2011 num formato pouco convencional de 3 episódios. Cada um trazendo uma história fechada (lembra Twilight Zone) envolvendo o uso da tecnologia e suas consequências maléficas para o homem, sempre deixando na mente do espectador uma reflexão que se estende após o final de cada capítulo. Aqui você vai encontrar momentos desconfortáveis como o que acontece com um primeiro ministro britânico após o sequestro de um membro da família real, respostas em detalhes sutis e finais intrigantes e inesperados.


Black Mirror teve uma segunda temporada em 2013 e o seu criador, Charlie Brooker já prometeu uma nova temporada para o próximo ano. Meu episódio preferido é The Entire History of You, que recentemente foi divulgado ser um projeto que Robert Downey Jr quer filmar com a sua produtora.









Escrito por Daniel Guerra

sexta-feira, 11 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - The Flight of the conchords (2007/2009)



Jemaine Clement e Bret Mckenzie são os dois integrantes da banda neo zelandesa de folk/fun/rock/soul/pop/whatever Flight of the conchords, e estrelas de um seriado de comédia americano da HBO que teve início em 2007. A série durou apenas duas temporadas, mas suficiente para conquistar uma legião de fãs do seu humor nonsense e situações hilárias.


A cada episódio o duo nos apresenta suas músicas sobre os mais variados temas, que vão de desilusões amorosas,
homens demais numa festa, seu absoluto desprezo pelos australianos, falta de grana, entre outros temas de seu cotidiano. Os coadjuvantes também são ponto forte, entre eles se destacam o "empresário" Murray e a única fã da banda, a stalker Mel, responsáveis alguns dos momentos mais engraçados da série. Além do seriado a dupla também fazia concorridos shows em que misturavam suas músicas com standup comedy. Abaixo alguns vídeos das desses shows e de canções apresentadas na série:






Em 2007 a dupla foi agraciada com um Grammy por seu álbum de comédia "The Distant Future". Atualmente os integrantes seguem em carreira solo. Jemaine tem participado de várias comédias e Brett chegou a ganhar um Oscar de melhor canção original para o filme dos Muppets em 2012.




Escrito por Daniel Guerra

quinta-feira, 10 de abril de 2014

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PASTEL DELIVERY - House of Cards (2° temporada)

Eu assisti a primeira temporada de “House Of Cards” e gostei muito. Adorei o Frank Underwood do Kevin Spacey e apesar de ter umas escorregadas aqui e ali a trama se manteve e preparou o terreno para uma brilhante segunda temporada.





Se na primeira temporada conhecemos um pouco sobre o casal Underwood e seu gosto por poder, na segunda descobrirmos que Claire (Robin Wright) e Frank não tem limites para chegar ao topo. Nesta última temporada somos convidados a nos aventurar mais no jogo da política enquanto no lado jornalístico Zoey (Kate Mara) se aprofunda mais na sujeira do casal e conta com aliados para descobrir as verdades que cercam a vida do vice-presidente.

O interessante da série além da sua maneira única de falar com o telespectador, é a forma como nos sentimos divididos em relação a Frank, ao mesmo tempo em que queremos que ele seja pego, sentimos uma tesão quando este momento está perto de acontecer.




Além disso, os personagens que interagem com ele são de tal forma tão sujos, que acabamos percebendo que não existem boas pessoas. O magnata Raymond Tusk (Gerald McRaney) é um desses, porém, o que impressiona e até acho engraçado do ponto de vista da história é quem é o maior tolo de tudo. Não vou revelar aqui, mas com poucos episódios já se descobre.




O final da temporada é surpreendente, e com certeza tem um dos melhores ganchos que já vi. Além disso, Kevin Spacey é um grande ator, e sua presença se faz sentida em cada episódio. Você não sabe quando deve ou não confiar nele. Para os fãs de “Breaking Bad” com certeza “House of Cards” é uma boa opção, pelo menos em grau de protagonista Frank Underwood chega bem perto de Walter White.


Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 9 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - Room 237 (2012) - Por Daniel Guerra

Lembro da primeira vez que vi "O Iluminado" de Stanley Kubrick, a molecada toda reunida para assistir um cultuado filme de terror de um diretor que não conhecíamos muito, mas baseado num livro de Stephn King. O cara que tinha nos presenciado com tenebrosas histórias como Cemitério Maldito, It, Carrie a estranha e Christine e certamente esse filme seria garantia de mais uns sustos e o medo que ficaria do desconhecido e que foge do controle do ser humano.




O resultado foi morno. Alguns acharam péssimo, outros regular, e não saciou a sede de quem esperava ver um Michael Myers, uma aranha alienígena, ou algo mais concreto que ficasse mais próximo da compreensão. E é nessa intangibilidade onde mora a preciosidade da obra prima.
Anos mais tarde, pude conhecer o trabalho do mestre Stanley Kubrick mais a fundo e saber do preciosismo nos detalhes e simbolismos de suas obras. Talvez O iluminado seja o filme onde ele mais trabalha suas metáforas visuais, enriquecendo a estória com detalhes que não são percebidos ao assisti-lo uma só vez. Um filme denso e sem respostas óbvias que conta sua estória em camadas.

E é aqui que entra Room 237:


O documentário de Rod Ascher apresenta cineastas, jornalistas entre outros profissionais em depoimentos que retratam o impacto do filme ao assistí-lo pela primeira vez, um desconforto que gerava discussão e novas investidas para melhor entendimento e construindo suas teorias (algumas mirabolantes) sobre a obra. Nazismo, colonização da américa e a chegada(?) do homem a lua (meu momento preferido) são apenas alguns dos temas levantados, mostrando que o Iluminado é um filme para ser visto e revisto diversas vezes, pois cada visualização revela um detalhe despercebido que colabora com a construção do todo.





Uma coisa que aprendi com o tempo, é que definitivamente O Iluminado não é um filme para moleques.






Escrito por Daniel Guerra

terça-feira, 8 de abril de 2014

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SUCOS DO RODRIGO - Quando Caetano saiu da Ordem

Ser Caetano Veloso é um fardo enorme, pois carrega louros de vitórias antigas e criticas pelo momento de marasmo.
No começo dos anos 90 Caetano começava a ser contestado, onde estava aquele líder musical que brigou contra a ditadura? Será que ele se escondeu atrás de programas da globo? Ou ele foi parar embaixo da geração pop rock oitentista?




Caetano aproveitou os anos 80 para respirar e buscar inspirações, Velô (1984) mostrava um “Caê” namorando com a rebeldia “roqueira” que seria resgatada muito tempo depois no trio Cê, Zii e Zeê e Abraçaço ou até com o pop em Uns (1983).

Os anos 90 foram o resultado de somatória dos “Caetanos” 60, 70 e 80, pois traz um músico de peito aberto, sem medo de balas ou rosas e abrindo os trabalhos com Circuladô.

Fora da Ordem abre o disco sendo múltipla, é o poeta critico o artista completo e o ser sem medo de ser Caetano Veloso.

Caetano parece não temia ser agressivo num momento e de uma doçura enorme em outro ao proferir uma coisa linda tipo Boas vindas ou mandar dançar com Neide Candolina.

Quando cai para agressividade, o cantor destila o veneno da fantástica o Cú do Mundo quase que vislumbrando o Brasil que viveríamos em 2014.

Circuladô é um retrato perfeito de Caetano Veloso, seja para seus detratores chamarem-no de ambíguo e arrogante ou para que os seus muitos amantes o idolatrem pela genialidade, mas de qualquer forma, o que fica desse registro são sua urgência e capacidade de não passar incólume a uma boa audição.


Escrito por Rodrigo Moia

sexta-feira, 4 de abril de 2014

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SUCOS DO RODRIGO - Porque Listen without prejudice vol.1?

E lá vamos nós para mais um desafio de defender aquele disco que poucas pessoas gostam ou até teriam coragem de defendê-lo, mas nós do pastelaria faremos a tarefa!



Hoje em dia advogar a favor do George Michael é uma tarefa árdua, seja por sua guinada musical duvidosa ou por suas atitudes, o cantor se tornou persona non grata em boa parte dos veículos musicais. Mas no começo dos anos 90 a história era outra, o músico vivia um momento impar de sucesso avassalador graças a Faith(1987) que gerou nada mais que 20 milhões de cópias ao redor do mundo e pelo menos 4 músicas no top das paradas.

Com sucesso debaixo do braço George optou por um caminho mais complicado em seu segundo disco solo, pegou o funk misturou ao pop, foi ao R&B e ainda dormiu um pouco com jazz soando até que inovador para aquele momento do mainstream musical.

LWP abre com Praying for time uma canção pop “redondinha” perfeita para as rádios e isso se repete em Something to save e na boa Heal the Pain.
George Michael quase que anuncia a sua homossexualidade em Freedom 90, hit absoluto de 1990 e um dos clipes mais influentes da história.

Waiting for that day roubou tanto de You can´t always get what you what dos Stones que o cantor resolveu dar a coautoria das faixas para Jagger e Richards, atitude acertada e mais uma bela canção pop.




Listen Without Prejudice Vol.1 é aquela joia pop que pode ser ouvida em 1990 ou 2014 que será sempre atual, por isso, largue o preconceito e vá ouvir esse bom disco pop!



Escrito por Rodrigo Moia

quinta-feira, 3 de abril de 2014

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FRITOS NA HORA - O segredo de seus olhos (2009) - Por Daniel Guerra


Uma produção hispano argentina vencedora do Oscar de melhor filme estrangeiro de 2010, O segredo de seus olhos de Juán José Campanella é um filme envolvente. Uma bela fotografia (a sequência do estádio de futebol é de cair o queixo), diálogos excelentes, personagens bem construídos, além de roteiro e atores inspirados são algumas das qualidades dessa produção que merece sua atenção.




O filme conta em flashback a estória de Benjamin Esposito (o ótimo Ricardo Darin), que em 1974 trabalha no setor burocrático da polícia argentina e é deslocado para cuidar do caso de estupro seguido de assassinato da jovem Liliana Colotto. Os personagens coadjuvantes como o parceiro alcoólatra Pablo Sandoval e sua colega novata Irene Hastings (seu amor platônico) enriquecem a trama interagindo e contribuindo para as investigações de Esposito.



Os detalhes que mais me prenderam a atenção foram os diálogos muito bem construídos e a fotografia que privilegia os olhares, que entregam as emoções dos personagens construindo melhor suas personalidades e sentimentos.






Cabe aqui uma discussão sobre o nosso cinema nacional, que ultimamente tem privilegiado (muitas) comédias e documentários (alguns excelentes) em detrimento a outros gêneros do cinema, salvo poucas exceções. Recententemente, José Padilha deu entrevista ao Roda Viva, e teceu alguns comentários sobre o tema.




Escrito por Daniel Guerra