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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - 007: Quantum of Solace (2008)

Nunca fui fã do James Bond, sempre achei os filmes com ele legais, mas nada de inovador. Respeito a história e reconheço que ele contribuiu muito para os longas de ação, talvez por isso tenha demorado tanto a assistir “Quantum of Solace”. Tinha assistido “Casino Royale” faz um tempinho, e não achei interessante o suficiente para me empolgar com a continuação.





Foi com muita surpresa que vi que o filme, ao contrario dos outros da franquia, tem uma certa continuidade, inclusive remetendo a coisas que aconteceram no primeiro filme e não ficaram bem explicadas, um ponto positivo, pelo menos para mim que adoro quando os roteiristas sabem trabalhar bem com isso.


Em relação ao elenco, o destaque fica por conta do competente Daniel Craig, que novamente dá a impressão de ser um agente secreto que prioriza a força bruta a violência.

Vale destacar no cast feminino a bela Olga Kurylenko, que se sobressai pela sua beleza.




Para mim o ponto fraco do filme é Mathieu Amalric que em nenhum momento convence como vilão.




Concluindo, este longa me empolgou com as histórias do James Bond e adorei a construção que o personagem teve ao longo dos dois filmes, e por fim, o amadurecimento que ele sofreu ao longo das tramas.


Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - A ilha do tesouro (2012)

Piratas no Caribe” serviu para trazer as histórias dos piratas para muitas crianças que não conheciam esses lendários ladrões, que por anos assombram as águas, roubando e matando em troca de ouro. Claro que a versão da Disney é bem mais romantizada com os personagens mais suavizados e um final feliz garantido.




A ilha do tesouro” é mais um longa que explora um pouco esses elementos tão singulares, contado de um ponto de vista que não abusa da fantasia e com um roteiro construído em cima das lendas sobre os tesouros que os piratas escondiam. O filme é baseado no livro de Robert Louis Stevenson, que também é o escritor do clássico “O médico e o Monstro”, essa não é a primeira versão dele para as telinhas, sendo já levado para o cinema e transformado em série em outras ocasiões.




A história é sobre Jim Hawkins (Toby Regbo) um garoto simples, filho do dono de uma hospedaria que acaba criando uma amizade com um ex-pirata e acabam descobrindo através de um mapa que existe uma ilha com uma grande quantidade de ouro enterrada, e resolve então, juntamente com seu amigo médico Dr. Livesey (Daniel Mays) partir em busca do tesouro. O que ele não contava é que teriam de enfrentar a ganância de um nobre inglês e ainda outros piratas que estavam atrás do mapa, liderados pelo cruel John Silver (Eddie Izzard).

O filme é extenso, porque foi produzido como uma minissérie então são quase três horas de duração, mas a história tem um ritmo tão bom e cheio de reviravoltas e situações que nem percebe-se o tempo. Vale destacar a brilhante caracterização de Eddie Izzard que eu conhecia da série “Richies”, ele de fato parece um pirata e o jeito como ele fala deixa claro que ele é um ser humano manipulador.




Vale a pena para quem está atrás de um bom filme de aventura, em especial se gosta de piratas. Mas já aviso que a história do longa é mais crua sem tantos floreios e cenas bonitas como os filmes da criadora do Mickey costumam ter.

Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Muppets (2011)


Conheci os "Muppets" através do desenho que passava todo dia de manhã no SBT, então não conhecia muito bem os fantoches, sabia da fama que tinham e só fui assistir algum filme com eles anos depois, apesar de sempre achar bem bobinho.




Essa nova versão realizada em 2011 que conta com a presença de Jason Siegel e Amy Addams, vem com a proposta de deixar os personagens com um tom mais legal, afinal as crianças que passaram a infância acompanhando Gonzo, Miss Piggy, Caco e Fozzie cresceram e ainda se lembram deles, então é possível perceber que o tom do filme foi uma mescla, para agradar os fãs antigos e para conquistar novos.




A história é bem simples, os Muppets tem que se reunir novamente para impedir que o teatro em que atuavam seja demolido. Nesse universo, ao que parece, fantoches e humanos convivem naturalmente, então é possível em diversos momentos presenciar tal interação.




Eu achei o filme bem divertido, nada que me faça chorar de rir, mas se vende como entretenimento, isso considerando que não sou fã dos personagens. A parte musical é um show a parte e o elenco estelar com a participação hilária do Jack Black é uma de suas cenas mais engraçadas considerando seus filmes de uns anos pra cá.


Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 20 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Apenas uma noite (2010)

Até onde uma traição pode machucar alguém? Quando trair deixa de ser uma coisa carnal e se torna sentimento? Em “Apenas uma noite” um casal passa por uma crise quando Michael (Sam Worthington) tem de deixar a esposa Joanna (Keira Knightley) para ir em uma viagem de negócios com uma bela companheira de trabalho, aqui interpretada pela estonteante Eva Mendes. Sozinha pela cidade, Joanna acaba encontrando Alex (Guillaume Canet) um antigo namorado com quem viveu uma história de amor.




O interessante de “Apenas uma noite” é a forma como os relacionamentos são tratados, existe ali aquele claro conflito entre culpa e desejo, uma fina barreira que pode ou não ser ultrapassada pelos protagonistas, e que podem criar emoções diferentes em cada um. Assim sendo, ele se parece muito com "Closer", um filme também muito maduro sobre relacionamento que não recheia as histórias de amor, mostrando seu lado mais cruel.




Se você está com suspeitas de alguém que ama, ou mesmo se está com dúvidas de estar com a pessoa certa “Apenas uma noite” serve como uma forma de tapa na cara, que vai te deixar incomodada. Eu sou fã de "Closer" então tenho que dizer que recomendo e muito filme, mas já aviso que não é uma história com final feliz.




Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Conspiração Americana (2010)

A história sobre Lincoln sempre para no seu assassinato, nunca tinha visto um filme que mostrasse o que houve depois, quem foi condenado, se o assassino foi pego, se houve um julgamento, provavelmente todo morador dos Estados Unidos deve conhecer o destino de todos os envolvidos de cor, mas nós que não somos familiarizados com a história de lá, ficamos um pouco curiosos. Em “Conspiração Americana” somos apresentados ao julgamento de uma das pessoas envolvidas no crime, a viúva Mary Surratt (Robin Wright). Segundo a polícia da época, ela foi uma das participantes da conspiração que planejou o assassinato do presidente e diversos membros do governo.




O filme tem um aspecto de tribunal muito interessante se assemelhando em muito com aqueles roteiros de filme em que um advogado tem que provar a inocência de alguém condenado injustamente. Nesse caso ainda temos uma aula de história no processo conhecendo um pouco mais sobre os bastidores do crime na época e a forma apressada com que o crime foi julgado.




A direção do filme foi feita pelo brilhante Robert Redford, que escolheu para o papel do advogado e protagonista da trama o ator James McAvoy, nem preciso dizer que ele entrega uma bela interpretação, sabendo dosar os preconceitos inicias do seu personagem com o senso de justiça que ele vai formando. Um bom filme para quem gosta de história, e um melhor para quem gosta de filmes de tribunais.




Escrito por Fábio Campos

sábado, 17 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Academia de Gênios (1985)

Academia de Gênios” faz parte daquela lista de filmes que nos anos 80 marcaram uma geração, como “O clube dos cinco”, “A garota de rosa choque”, “Curtindo a vida Adoidado”, entre outros. Está certo que o longa não fez tanto sucesso como esses, afinal, ao contrário dos outros, não tinha um apelo de rebeldia tão forte, sendo mais uma comédia com pequenas doses de política e crítica ao governo, mas mesmo essas devidamente contidas.




Como protagonista temos um jovem Val Kilmer que faz o papel de um brilhante estudante, que não quer saber mais de estudar, e está na faculdade só para aproveitar. Tendo que dividir o quarto com um jovem gênio mais novo (Gabriel Jarret) os dois se tornam amigos, e tem que juntos obedecer as ordens do corrupto professor Jerry Hathaway (William Atherton) que secretamente tem um acordo com o exército para desenvolver armas.




A trama é bem típica da época com várias menções a sexo, mas nesse caso sem nada tão explícito, também existe aquela velha rixa entre as autoridades e os jovens, e os absurdos fantásticos, aqui representados pelo dormitório congelado, o transmissor no dente e a cena da explosão das pipocas. Não é o melhor daquela época, mas vale a pena para quem é fã de filmes assim, e serve para matar a saudade de muita gente.




Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - A vida dos outros (2006)

Durante momentos de opressão, vários são os heróis comuns do dia a dia que arriscam suas vidas pelos outros, e acabam esquecidos em virtude de outros atos maiores. Em “A vida dos outros” um agente da polícia secreta tem a missão de descobrir se um famoso escritor da Alemanha Oriental é ou não um patriota, essa simples tarefa acaba se tornando bem mais complicada quando ele se envolve com as pessoas que tem de vigiar.




Devo dizer que o filme é longo, mas tem uma história tão intensamente construída que de pouco em pouco assim como o protagonista, vamos também criando uma ligação com as pessoas que ele vigia e acabamos torcendo por elas, esperando que tudo acabe bem. É de se impressionar que os alemães apontados por muitos como pessoas tão frias, tenham entregado um filme tão cheio de significados como esse.




Essa qualidade do filme foi atestada pelo Oscar que ele recebeu em 2007 como melhor filme estrangeiro, um prêmio que de fato foi merecido. Para os que vão assistir, recomendo paciência pois o longa tem uma trama que demora a se engrenar, mas quando a faz, consegue de maneira brilhante. Vale ainda destacar o talento do ator Ulrich Mühe que consegue passar bem a imagem de homem dividido entre seus sentimentos e seu emprego.





Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Upside Down (2012)

Criatividade é a primeira coisa que me vem a cabeça ao assistir o interessante “Upside Down”, uma espécie de romance misturado com ficção cientifica.




O filme é sobre dois universos que vivem um sobre o outro. Enquanto no mundo de baixo todos são pobres, no universo de cima vive a elite. Além disso, o que separa os dois mundos é a gravidade. Porém, mesmo com todas essas barreiras os jovens Eden (Kirsten Dunst) e Adam (Jim Sturgess) desenvolvem uma amizade e acabam se apaixonado. Após um acidente eles são separados e ela acaba esquecendo-se do amor do seu passado. Anos se passam e a obsessão de Adam por encontrar a mulher que ele ama, o faz descobrir uma forma de unir os dois mundos.




Devo confessar que a história de duas pessoas diferentes se apaixonando é um clichê do cinema, nem preciso entrar nesse aspecto, mas a forma como os dois mundos são apresentados é muito bonita, é difícil explicar com palavras, mas visualmente é impressionante ver as cenas em que os atores interagem entre si.



Se você curte uma ficção cientifica ou mesmo gosta de boas histórias de amor, vale a pena assistir esse filme, o elenco tem poucos atores conhecidos, e talvez por ser uma produção francesa não tomou o destaque aqui no Brasil.


Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 13 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - O dobro ou nada (2012)

Eu acho que para muita gente essa comédia acabou não emplacando. Talvez por ser muito simplista, com um elenco recheado de bons atores, acho que muitas pessoas esperavam demais da história.




Na trama, Bruce Willis é um agente de apostas que contrata uma ex-dançarina para lhe ajudar, esta interpretada pela bela Rebecca Hall. Eles criam uma relação que fica entre a fraternal e amorosa, essa aproximação entre eles desperta a atenção da mulher dele, a ciumenta Tulip (Catherine Zeta-Jones).




O filme é bem rápido e dinâmico, um ponto que considero positivo, afinal não era uma história que teria fundamento para ficar se desenvolvendo mais, além disso, apesar de não ser uma boa comédia ela é melhor se encarada como uma história de romance com reviravoltas e alguns momentos de humor.




No elenco vale destacar além do Bruce e da Catherine a presença do Vince Vaughn fazendo mais um dos seus papeis caricatos. Um bom filme para passar alguns anos na Tela Quente, com todas aquelas chamadas com nomes de atores.


Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - O amante da rainha (2012)

Sempre existiram os sonhadores, pessoas que ousaram acreditar que poderiam mudar o mundo e deixá-lo melhor. Vários quando subiram ao poder de fato o fizeram, outros se venderam e assim mostraram corruptos.




Em “O amante da rainha” somos apresentados a história de Johann Friedrich Struensee (Mads Mikkelsen) um médico liberal que cria um laço de amizade com o perturbado rei da Dinamarca Christian VII (Mikkel Boe Følsgaard), através dessa relação ele acaba conhecendo a frustrada rainha Caroline Mathilde (Alicia Vikander), uma mulher que foi sufocada pelas excentricidades do marido, por quem ele se apaixona.


Em meio a esse triangulo amoroso acontece começa a surgir no governo diversos pensamentos liberais, alimentados por Johann na corte.




O filme não é brilhante, eu particularmente o achei menos arrastado que o chato “Anna Karenina” e, além disso, conta no elenco com o ótimo Mads Mikkelsen um dos meus atores do momento favoritos.




Recomendo para quem gosta de tramas politicas com um pouco de romance, apesar de a história ser sobre um romance impossível é muito legal ver uma vertente politica que foi inserida na história.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

TOP PASTEL - Bullyng no Cinema

Bullying, palavra complicada e de pouca familiaridade para alguns, virou tema polêmico no Brasil nos últimos anos. Difícil não associar ele a diversas atrocidades que aconteceram pelo mundo, sendo tanto a causa de diversos massacres, como traumas em diversas pessoas. Por isso resolvi dedicar esse Top Pastel aos atos de Bullying mais clássicos dos filmes.


1. Banho de Sangue de Porco (Carrie - A Estranha)




Coisa nojenta! Imaginem só uma menina que durante toda a vida se sentiu desprezada, ter suas fantasias realizadas no dia da sua formatura, com direito a dançar com o rapaz mais lindo da escola (John Travolta) e também a ser coroada rainha do baile. O que poderia estragar isso? Bem, Carrie White interpretada de maneira segura por Sissy Spacek recebe um banho de sangue, que iria desencadear um dos massacres mais bizarros do cinema.





2. A surra prometida (Te Pego Lá Fora)




Imagine você estar andando pela escola e sem querer acaba arrumando confusão com o maior valentão de todos os tempos? Um sujeito enorme com um nome ameaçador como Buddy Revell (Richard Tyson). Bem, isso aconteceu com o nerd (naquela época isso era ofensa) Jerry Mitchell (Casey Siemaszko) e só quem viu o filme pode saber o quanto ele sofreu por essa pressão de apanhar.





3. Explorado em todas as épocas (De Volta para o Futuro)




Difícil não se lembrar do valentão Biff Tannen (Thomas F. Wilson) que simplesmente irritou os McFly em diversas épocas e até em realidades alternativas. Em seu currículo como ator de bullying podemos destacar desde surras, roubos de namorada até assassinato. Com certeza um cara que ninguém ia querer por perto.




4. Um surra quase fatal (Deixe ela Entrar)




Um menino quieto e fechado: essa é a melhor definição de Oskar (Kare Hedebrant) que durante todo colegial é espancado e brutalizado por seus colegas de sala. E por ter reagido ia ganhar uma surra quase mortal, se não fosse a intervenção de sua misteriosa amiga Eli (Lina Leandersson), que protagoniza uma das cenas mais cruéis do cinema.




5. Apanhando na frente da paquera (Meu Nome é Drillbit Taylor)




Em uma comédia fraquinha que gira em torno de Bullying, três nerds contratam um segurança (Owen Wilson), nesse caso um picareta fracassado. Uma das cenas mais complicadas é quando o nerd Wade (Nate Hartley) tenta defender a sua paquera Brooke (Valerie Tian) do valentão Filkins (Alex Frost) mas acaba ganhando uma surra e uma tremenda humilhação.




Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - O presente (2006)

Não sou fã desses filmes com mensagens positivas, acho muito forçado e as vezes fica tão artificial que a mensagem se perde. Por isso ao assistir “O presente” achei que estava vendo um filme do tipo que a mulherada chora no final e tem uma historinha dramática e bem água com açúcar, porém, acabei me surpreendendo.




A história é sobre Jason Stevens (Drew Fuller), um jovem órfão orgulhoso e arrogante, que após a morte do avô, a quem ele culpava pela morte do pai, recebe a tarefa de aprender várias dádivas para que possa receber sua parte na herança.

Claro que o filme é cheio de clichês, mas ele é aquele tipo de longa que você assiste e consegue sentir empatia pelas personagens. E as lições, apesar de mastigadas e obvias, são inseridas de maneira tão interessante na história que o roteiro fica suave e ao mesmo tempo muito gostoso de assistir.




No elenco devo dizer que James Garner está brilhante no papel do avô, ao qual só conhecemos através de vídeos. Outro que está muito bem é o veterano Bill Cobbs que sabe passar um ar de sabedoria ao seu personagem. A menininha Abigail Breslin que faria sucesso nesse mesmo ano com Pequena Miss Sunshine tem o papel mais doce da história, e cabe a ela dobrar o protagonista e inserir aquela dose de emoção a história.



Recomendo a todos o filme, e especialmente para quem está meio por baixo e quer se motivar.

Antes de ir só quero deixar aqui as dádivas que Jason aprende no filme, para quem já assistiu e quer guardar:

· A Dádiva do Trabalho
· A Dádiva do Dinheiro
· A Dádiva dos Amigos
· A Dádiva do Conhecimento
· A Dádiva dos Problemas
· A Dádiva da Família
· A Dadiva da Risada
· A Dádiva do Sonho
· A Dádiva do Doação
· A Dádiva de Gratidão
· A Dádiva do Dia
· A Dáadiva do Amor


Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Anna Karenina (2012)

Tem momentos em que assistir um filme se torna um tormento. Quando você sente que aquela trama não tá agradando, que o tempo não passa, que você conta os minutos e aquele filme não acaba, são sensações que só um crítico de cinema ou um pasteleiro desse blog poderia descrever.




Eu passei por uma situação similar à de cima assistindo “Anna Karenina”. É difícil assistir um filme esperando acontecer alguma coisa que te prenda a atenção ou uma reviravolta que te deixe atraído pela história, mas aqui não acontece nada disso. Apesar de uma maneira inovadora de cenário, a trama do filme é muito, mas muito chata. Além disso a protagonista Keira Knightley é extremamente sem graça, não existe empatia por ela, pelo contrário, só uma aversão as suas ações. Aliás, nenhum personagem do longa consegue criar um mínimo de vinculo para nos importarmos com eles, ou mesmo querer saber mais sobre.




A trama é sobre uma jovem burguesa que tem um caso com o capitão e abandona o marido e o filho. Com certeza deve ter sido bem mais interessante alguns anos atrás, hoje em dia parece mais uma historinha chata e parada.




Jude Law e Aaron Taylor-Johnson até se esforçam por uma atuação melhor, mas acabam sendo engolidos pela chatice da trama. Confesso que foi complicado assistir ao longa todo, e chegando ao fim, não fiquei com o sentimento de dever comprido, mas sim de hora desperdiçada.


Destaque do filme: O figurino

Por mais que a trama não tenha agradado, o figurino pareceu ser ao contrário. Vencedor do Oscar 2013 na categoria "Melhor Figurino" a responsável foi Jacqueline Durran, que não buscou referências na época em que o filme se passa, 1873, pois o diretor queria algo mais contemporâneo. A inspiração veio então da silhueta da década de 50. Jacqueline buscou também referencias em pinturas da década de 1870, peças de Christian Dior, Balenciaga, Jacques Fath e Lanvin.

O figurino fez tanto sucesso que acabou se tornando uma exposição em Londres. A mostra traz peças de cenas importantes de “Anna Karenina”, como o vestido preto que Knightley, intérprete da personagem que dá nome ao filme, usa no baile ou o conjunto vinho que escolhe para pôr na casa do irmão em Moscou. Há também dois trajes masculinos, ornamentados com medalhas e aviamentos dourados, três chapéus e um par de luvas.

Veja mais aqui.


Escrito por Fábio Campos
Com colaboração de Isabela Pelarini do site Bonita Sempre

terça-feira, 6 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Na Terra do Amor e do Ódio (2011)

Filmes de guerra bons para mim são aqueles que mostram a realidade do que aconteceu durante a batalha sem medo de chocar. “Terra do Amor e do Ódio” consegue fazer isso facilmente. Os quinze minutos iniciais tem várias cenas que conseguem passar o inferno que deve ter sido o momento que aquelas pessoas viveram.




Na história somos apresentados a Ajla (Zana Marjanovic), uma muçulmana que vive com sua irmã e seu sobrinho e tem uma queda por Danijel (Goran Kostic). Durante a guerra da Bósnia eles são colocados de lados contrários: enquanto ela luta para sobreviver em meio a estupros e mortes de pessoas que ela conhece, ele tem que seguir os passos do seu pai, o general Nebojsa (Rade Serbedzija), e liderar os soldados, mesmo se sentido contrariado em relação aos motivos da guerra.



Apesar de não ter atores conhecidos, e de nenhum deles ser excelente, eu achei bem mais crível que usar atores americanos, falando em inglês para contar uma história em outro país. Além disso, não achei que nenhum deles tenha comprometido tanto o desenvolvimento da história. Não é uma obra excelente, mas vale a pena ver para ter noção do genocídio que aconteceu na guerra da Bósnia, situações como essa não podem ficar apenas nos museus ou escondidas em livros antigos.




Uma curiosidade sobre o filme é que o roteiro e direção é da Angelina Jolie. Tendo em vista o engajamento político que o filme tem, fica evidente em diversos momentos que ela sendo uma pessoa preocupada com situações como essa, usou a história como uma forma de manifesto. O resultado não foi excelente, mas, foi muito interessante sobre o ponto de vista social.


Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - Frank e o Robô (2012)

É bom se surpreender com um filme quando se espera pouco dele. A capa e a sinopse de “Frank e o Robô” descrevendo a história como a relação entre um ex-ladrão e um robô é no mínimo bizarra e me deixou receoso se o longa era para ser levado a sério ou era mais uma coisa trash. O que salvou um pouco essa primeira impressão é a presença de Frank Langella como protagonista, ele é aquele tipo de ator que raramente faz filmes ruins.




Agora que falei um pouco do que esperava, vou dizer o que encontrei: a história da relação entre o ex-ladrão, que tem problemas de memória, e o robô serviçal, com visual bem simples, é bem interessante, e é desenvolvida de maneira eficiente ao longo da trama. Fora isso o filme pode ser visto através de várias metáforas que deixam a história ainda mais bonita.




Eu confesso que gostei do filme e acho que ele consegue fazer um bom roteiro que trabalha com elementos bem convergentes em um tempo relativamente curto, estou falando de algo em torno de uma hora e meia de duração.



Para quem gosta de dramas estilo “Peixe Grande” ou mesmo “Aventuras de PI” como eu, só que com um pé um pouco mais na realidade, com certeza vai gostar dessa produção.


Escrito por Fábio Campos

domingo, 4 de agosto de 2013

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FRITOS NA HORA - O Abrigo (2011)

Várias pessoas que pensam de maneiras diferentes, em momentos diferentes de suas vidas, se refugiam em um abrigo após um ataque nuclear. Com essa premissa começa o filme “O abrigo”, um longa que parece bem promissor partindo para um lado do terror psicológico, mas que acaba patinando no conceito de filme B com atores decadentes.




No elenco temos um dos grandes astros do seriado “Heroes”: Milo Ventimiglia, que começa o filme apagado, e aos poucos vai ganhando espaço em cena e se transformando em um grande vilão; pena que junto com isso a qualidade do filme também decai.




Comecei acreditando que o filme poderia ser bom, a premissa era interessante, tinha uma áurea meio “Além da Imaginação”, seriado que adoro, então achei que pelo menos teria alguma reviravolta como a todo o momento parecia que iria acontecer, porém, a história era aquilo mesmo, acho que no final o diretor só queria fazer uma historinha meia boca achando que ia se consagrar, uma pena que não conseguiu.




Não recomendo para ninguém, é fraco, com cenas que tentam ser nojentas, e atores bem medianos, não perca seu tempo.

sábado, 3 de agosto de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Ato de Valor (2012)

Propaganda do exército americano com quase duas horas de duração. Pra mim essa foi a impressão que “Ato de Valor” passou. É um longa que tem no elenco diversos soldados reais, que parecem transpirar o espirito americano.




Não sou contra os Estados Unidos, acho que tenho de tomar até cuidado com o que escrevo, afinal, vai saber se nosso amigo Obama não acessa a Pastelaria, não é? Rs

Brincadeiras a parte, acho legal esse patriotismo, mas como tudo em excesso, ele acaba ficando chato depois de um tempo, e é exatamente isso que acontece no filme.





É interessante notar que o filme busca ressaltar não o lado guerreiro dos soldados, mas a preocupação deles com a família e amigos. Além de mostrar as várias habilidades que eles tem em combate. Para mim tudo isso junto faz um comercial e não um filme. Está certo que existe uma trama de fundo com a invasão de terroristas e traficantes, mas tudo isso fica tão vazio, que nem vale a pena comentar.




A não ser que esteja pensando em se alistar no exército dos Estados Unidos, não recomendo o filme, que além de fraco ainda tem um elenco bem mais ou menos (é hoje que botam uma bomba aqui), interessante que os fuzileiros conseguiram colocar a gata Roselyn Sanchez no filme, uma pena que foi em um papel sério.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 2 comentários

FRITOS NA HORA - Menos que nada (2012)

Uma história simples e com diversos atores ruins: assim posso resumidamente falar de “Menos que nada” um longa nacional, que começa empolgante e termina banal.




O longa é sobre Dante (Felipe Kannenberg), um doente mental internado em um hospital psiquiátrico que começa a receber a atenção de uma médica, e é através dela e da sua investigação do passado de Dante que vamos conhecendo um pouco do motivo dele estar lá.




Eu esperava muito do filme, e a forma como a trama se constrói foi criando a expectativa de uma grande reviravolta, porém acabou sendo mais do mesmo com algumas pitadas de cenas de sexo e um triangulo amoroso sem sal.




Com certeza não assistiria novamente, muito fraco, eu não recomendo. Vale mais a pena assistir “Se enlouquecer não se apaixone” ou “Bicho de Sete Cabeças” que tratam de situações parecidas, mas de maneira muito mais criativa.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 2 comentários

FRITOS NA HORA - Temple Grandin (2010)

O que seria do cinema sem as histórias de superação baseadas em fatos reais? Acho que muitas pessoas não iriam conhecer John Nash, Erin Brockovich, Jeffrey Wigand, Frank Abagnale, entre outros... Por isso, sempre gosto de ver filmes que tem como protagonistas pessoas que de uma forma ou de outra fizeram a diferença.




Temple Gradin” é o nome da protagonista, que foi interpretada de maneira espetacular por Claire Daines, uma mulher decidida e portadora de uma espécie de autismo, como uma visão singular do mundo e uma capacidade que se assemelha de certa a forma ao personagem de Dustin Hoffman em Rain Man. Ela consegue se formar na faculdade e se destacar em uma área no mínimo diferente.




Eu achei a história da Temple muito interessante, porém, no filme, ela foi contada de maneira muito arrastada. A história só vai se tornar interessante depois de mais ou menos meia hora de filme, antes disso é tudo muito parado e com certeza deve ter feito muita gente abandonar a história. Porém, quem tiver paciência pode se deparar com uma interessante história de superação.




Escrito por Fábio Campos